ATÉ QUANDO?
(Ari Pinheiro)
Por quanto tempo
Ainda teremos que esperar
Que o futuro
Venha eclodir do chão
Se tudo o que se faz
Puxa-nos para trás
Aonde o barco
Perdeu-se na cerração...
Quando virá
O novo tempo de colher
Uma vida farta
Para a mesa do peão
Se tudo o que se faz
Puxa-nos para trás
Onde a ganância
Já suplantou a razão...
Por onde andará
O velho e bom anjo dos sonhos
Que sempre vinha
Nos dias de viração
Se tudo que se faz
Puxa-nos para trás
E até os sonhos
Perderam-se na amplidão...
Quando brilhará
Ao sol dourado da manhã
A face luzidia
Do Divino Capitão
E o amor veraz
Compondo hinos de paz
Com cestos de fartura
Pras fomes da multidão!!!
(Ari Pinheiro)
Por quanto tempo
Ainda teremos que esperar
Que o futuro
Venha eclodir do chão
Se tudo o que se faz
Puxa-nos para trás
Aonde o barco
Perdeu-se na cerração...
Quando virá
O novo tempo de colher
Uma vida farta
Para a mesa do peão
Se tudo o que se faz
Puxa-nos para trás
Onde a ganância
Já suplantou a razão...
Por onde andará
O velho e bom anjo dos sonhos
Que sempre vinha
Nos dias de viração
Se tudo que se faz
Puxa-nos para trás
E até os sonhos
Perderam-se na amplidão...
Quando brilhará
Ao sol dourado da manhã
A face luzidia
Do Divino Capitão
E o amor veraz
Compondo hinos de paz
Com cestos de fartura
Pras fomes da multidão!!!